
O indicador ficou ligeiramente acima do patamar verificado em 2011 (80,8%) e o maior desde 2008 (78,2%). Foto: Divulgação
A taxa de sobrevivência das empresas em 2012, em relação ao ano anterior, foi de 81,3%, segundo dados do estudo Demografia das Empresas, que analisa a dinâmica empresarial brasileira. O indicador ficou ligeiramente acima do patamar verificado em 2011 (80,8%) e o maior desde 2008 (78,2%).
Já a taxa de entrada ficou em 18,7%, a menor desde 2008 (21,8%), enquanto a taxa de saída foi de 17,4%, acima apenas da verificada em 2010 (16,3%). As informações foram divulgadas hoje, dia 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As regiões Sudeste e Sul apresentaram as maiores taxas de sobreviventes (82,4% e 81,5%, respectivamente) acima da média nacional (81,2%). Santa Catarina (83,7%), Espírito Santo (82,9%) e Minas Gerais (82,5%) foram os estados que se destacaram, enquanto Amazonas (72,6%), Amapá (74,7%) e Acre (75,0%) apresentaram as menores taxas.
Com relação às entradas, as maiores taxas foram observadas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste (24,2%, 21,2% e 21,0%), que foram as regiões com as menores taxas de sobrevivência (75,8%, 78,8% e 79,0%), respectivamente. As maiores taxas de saída foram verificadas nas regiões Norte e Nordeste (20,9% e 19,7%).
O estudo mostra também que, enquanto 97,2% dos assalariados estavam nas empresas sobreviventes, 2,8% estavam nas empresas entrantes e 1,3% nas que saíram do mercado, percentuais que variaram pouco entre 2008 e 2012. As empresas que entraram e que saíram do mercado ocuparam pessoal assalariado sem nível superior (93,8% e 94,2%, respectivamente) acima do observado para o conjunto das empresas (89,5%). (IBGE)
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Via: economiasc.com.br